Em primeiro lugar, devo dizer que estava enganado. É que se formos ler uns panfletos, olhar uns cartazes sobre o euro, da altura em que se deu a sua introdução, falava-se de estabilidade, crescimento, prosperidade (nenhuma delas parece ter acontecido), não de provar alguma coisa à Alemanha.
Não posso deixar de concordar com o Sr. Mario Monti num aspecto: não é um paradoxo. É um oxímoro. Suponho que o próprio Mario Monti, quando o disse, tivesse uma consciência -ainda que limitada- do disparate que estava prestes a dizer.
A minha pergunta, agora que o FMI até já tem plano para a Itália, é a seguinte:
Qual é o próximo exemplo de sucesso do euro?
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