O ponto de viragem parece ter sido a posição do líder da Nova Democracia Antonis Samaras, que disse que o acordo para salvar a Grécia era "inevitável" e teria de ser apoiado. Até então, Samaras e o seu partido sempre se opuseram a todos os anteriores acordos para tranches do resgate.
Num discurso ao Parlamento esta tarde, Papandreous disse que se tivesse de escolher entre um acordo político alargado e um referendo, escolheria o acordo.
Também disse que realizar eleições antecipadas seria uma "catástrofe" nas actuais circunstâncias da Grécia, e que pelo fim das eleições a Grécia seria "um país falido".
Euractiv
Bem, isto é que foi um plano curto! Primeiro há referendo sobre os termos do resgate [sic], depois o referendo seria antes sobre a participação no euro. Agora já nem referendo há.
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