Jean-Claude Trichet, o presidente do BCE (aquele sítio muito bonito para onde boa parte do dinheiro para pagar a dívida vai) defendeu que as instituições da zona euro “devem ter um papel mais importante e mais autoritário na formulação das políticas económicas” dos Estados prevaricadores, “substituindo-se aos próprios governos”.
http://economia.publico.pt/Noticia/trichet-defende-intervencao-directa-nos-paises-que-violem-regras-da-estabilidade-1518031
O Público diz tudo.
Resta saber que legitimidade têm as instituições da união, que em 2004 despediu uma auditora que descobriu um grande buraco nas contas comunitárias. E não foi a primeira.
Talvez devessem ser os Estados a ter um papel mais autoritário na fiscalização das finanças das instituições prevaricadoras.
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